O Tribunal de Contas do Estado do Piauí através da Escola de Gestão e Controle tem como proposta o incentivo à qualificação de servidores. Palestras, cursos e treinamentos são disponibilizados para os mais de 500 servidores da instituição.
Uma das qualificações de maior destaque é o programa de pós-graduação oferecido pelo Tribunal em parceria com a Universidade Federal do Piauí – UFPI. Tratam-se de dois cursos de Pós-GraduaçãoLato Sensu – Nível Especialização. “Especialização em Direito Constitucional e Controle na Administração Público” e “Contabilidade e Controle da Administração Pública” com 55 vagas cada um.
A coordenadora dos cursos de pós-gradução da Escola de Gestão e Controle (EGC- TCE), Augisiana Menezes, destaca a importância da adoção desse tipo de qualificação por parte de instituições públicas. “A qualificação contribui para o crescimento dos servidores, na medida em que eles passam a ter contato com teorias novas, atualização de conhecimentos, troca de ideias, tornando-se, com isso, profissionais proativos e qualificados para as exigências do mercado.
Os cursos, registrados pelo MEC, foram desenvolvidos pela UFPI para atender as necessidades do TCE. Além dos servidores do Tribunal, parceiros como APPM, OAB, TCU, entre outros, também são contemplados com vagas no programa. Professores gabaritados pela própria UFPI e convidados de outros estados são os responsáveis por ministrar as aulas. A certificação é feita pela universidade.
O estímulo à capacitação também se estende aos demais públicos alvos do TCE. Parceiros da Corte de Contas, jurisdicionados, profissionais relacionados à administração pública e a sociedade em geral recebem propostas específicas de qualificação. Palestras, minicursos, treinamentos e outros recursos que envolvem a fiscalização da gestão pública são alguns dos artifícios utilizados para atingir melhores resultados.
O Diretor da Escola de Gestão e Controle e Conselheiro Substituto, Delano Câmara, esclarece a linha de atuação e objetivos do trabalho desenvolvido na Escola de Contas: “Nós acreditamos que somente com esse foco pleno e abrangente temos condições de mudar as coisas, não somente fiscalizando e punindo. Temos que investir em mecanismos de prevenção dos problemas, na transparência, na moralização da administração pública e o mais eficiente deles é o conhecimento.”