A programação especial para comemorar os 122 anos de implantação do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) iniciou, nesta segunda-feira (23), com o talk- show “Café com a Presidência”. Durante três blocos, o bate-papo entre servidores do primeiro Tribunal de Contas implantado no Brasil abordou tópicos como memória, planejamento e talentos.
Na apresentação do programa, a presidente do TCE-PI, conselheira Lilian Martins, relembrou o passado da instituição, apresentou curiosidades e destacou os principais trabalhos com o auxílio de servidores.
“Foi o primeiro talk-show realizado pelo Tribunal de Contas para comemorar os 122 anos, um formato diferente e interessante. Isso me agradou muito, pois nós relembramos o passado do Tribunal, marcamos o presente e falamos das ações trabalhadas agora para termos uma referência no futuro”, afirmou.
No primeiro bloco, os técnicos de controle externo Anete Marques e Bernardo Sá relataram elementos da história do TCE-PI, como o funcionamento das sedes anteriores e causos particulares ocorridos na realização de suas atividades.
Dando continuidade, os auditores Luis Batista e Lucine Santos destacaram o desempenho positivo do Tribunal de Contas durante a pandemia e principais ferramentas utilizadas no controle externo. Além disso, foram abordados temas como auditoria concomitante, planejamento e sustentabilidade.
Finalizando o terceiro bloco, o conselheiro substituto Jaylson Campelo apresentou os talentos de alguns servidores do Tribunal. Neste momento, participaram Sérgio Idelano, escritor; Ramon Patrese, integrante da Quadrilha Junina Luar do Sertão; e Larissa Araújo, jogadora de vôlei.
Nos intervalos do programa, foram exibidos vídeos institucionais e a apresentação musical ficou por conta do artista piauiense Vagner Ribeiro. O Café com a Presidência será exibido na TV Assembleia no sábado (28) e em seguida estará disponível no YouTube do TCE.
Para Bernardo Sá, o “Café com Presidência” auxilia na preservação da memória e na compreensão do funcionamento, das limitações e da modernização do Tribunal. “A atitude de fazer o evento é louvável porque o Tribunal tem uma função técnica, mas é constituído de seres humanos com histórias e com cultura. É inevitável nos envolvermos compartilhando momentos de alegria e de tristeza, sem fugir das nossas responsabilidades”, disse.