Evento destaca importância do trabalho do auditor de controle externo

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A Associação dos Auditores Fiscais de Controle Externo e dos Assessores Jurídicos do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) realizou evento nesta quarta-feira (22), para o lançamento da revista “Controle Externo Brasileiro em Revista”, editada pela Federação Nacional das Entidades dos Servidores dos Tribunais de Contas do Brasil (Fenastc). O evento destacou a importância do trabalho do auditor de Controle Externo para a fiscalização dos recursos públicos e para a efetividade da gestão pública.

O lançamento ocorreu na Escola de Gestão e Controle (EGC), e contou com a presença do presidente do TCE-PI, conselheiro Luciano Nunes, e do presidente da Fenastc, Amauri Perusso. O conselheiro-substituto Delano Câmara e o procurador-geral do Ministério Público de Contas, Plínio Valente, também estiveram presentes. O presidente da Associação dos Auditores do TCE-PI, José de Jesus Cardoso da Cunha, disse que o lançamento da revista no Piauí objetiva divulgar a publicação como canal de difusão das questões relacionadas ao controle externo.

O presidente da Fenastc, Amaury Perusso, disse que a proposta da revista é se tornar um veículo de debates e ideias sobre o papel dos Tribunais de Contas como instrumento efetivo de controle da gestão pública e de combate à corrupção e outras irregularidades no setor público do país. O presidente do TCE-PI, Luciano Nunes, falou de inovações implementadas pelos Tribunais de Contas e destacou que cada vez mais a ação preventiva tem sido priorizada como forma de evitar desvios de conduta na gestão pública.

Os auditores José Inaldo de Oliveira, Diego Reis e Paulo Sérgio Castelo Branco falaram sobre o papel do auditor de controle externo e a relevância dele para a correta aplicação dos recursos e a eficiência da gestão pública. Citaram vários casos em que a intervenção do auditor se torna essencial para evitar desvios e malfeitos. “O auditor de controle externo é o guardião da responsabilidade fiscal, da probidade administrativa e da eficiência da gestão pública”, resumiu Inaldo Oliveira. 

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