O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) incorporou à sua frota quatro veículos novos, que substituem carros antigos do órgão. Os novos carros, modelo Hilux 2017, foram entregues nesta quarta-feira (1). Outros dois automóveis já tinham sido trocados em 2012. O crescimento da demanda de inspeções in loco e a implantação da fiscalização concomitante justificam a modernização, que dará mais conforto e segurança aos servidores no deslocamento a trabalho.
O processo de aquisição dos carros novos foi iniciado ainda na gestão do conselheiro Luciano Nunes no TCE-PI, cujo mandato de presidente encerrou no final de 2016. Como o TCE-PI possui sede única em Teresina, mas atua nos 224 municípios piauienses, esses carros, que integram uma frota de 13 automóveis, serão utilizados em viagens de fiscalização e eventos de qualificação técnica em todo o estado.
Os veículos substituídos serão doados para o Comando Geral da Polícia Militar do Piauí (PM–PI). São quatro carros e uma moto, ainda em bom estado de uso. O chefe da Divisão De Patrimônio e Serviços Gerais do TCE-PI, Hellano Sampaio, explica que a renovação da frota permitirá mais viagens e deslocamentos com mais conforto e segurança para os servidores. As operações de fiscalização já foram iniciadas desde janeiro. Até fevereiro 71 municípios que decretaram situação de emergência ou calamidade vão ser fiscalizados.
Em 2016, o Tribunal realizou 181 viagens de fiscalização. A meta para este é ano é que sejam fiscalizados todos os 224 munícipios piauienses. “A aquisição desses carros vai facilitar a intensificação das fiscalizações concomitantes e permitir que os processos sejam acompanhados mais de perto, para aumentar a eficiência e a eficácia do nosso trabalho” enfatiza o diretor da Dfam (Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal), Vilmar Barros.
PREGÃO ELETRÔNICO – A renovação da frota do TCE-PI é custeada pelo Fundo de Modernização do Tribunal (FMTC), mas uma importante medida no processo de compra dos carros foi o Pregão Eletrônico, modalidade licitatória utilizada pelo governo brasileiro para contratar bens e serviços. Visa, basicamente, aumentar a quantidade de participantes e baratear o processo licitatório.
É uma modalidade ágil, transparente e que possibilita uma negociação eficaz entre os licitantes. Além disso, torna mais eficiente e barato o processo licitatório, por permitir a simplificação de muitas das etapas burocráticas.